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Eleições 2020 - Newsletter 1

2021 ONU Mulheres Brasil Liderança e participação política

"A ONU Mulheres Brasil, em parceria com a União Europeia, lançou em outubro a campanha #ViolênciaNão – Pelos Direitos Políticos das Mulheres, uma mobilização nacional de prevenção à violência política contra as mulheres em contextos eleitorais. Centrada em ações nas redes sociais e no diálogo com tomadoras e tomadores de decisão, a campanha chama atenção para o fato de que a violência política constitui uma das principais barreiras que impede as mulheres de usufruírem de seus direitos humanos e destaca ainda obstáculos adicionais referentes às ...Leia mais >>>
"A ONU Mulheres Brasil, em parceria com a União Europeia, lançou em outubro a campanha #ViolênciaNão – Pelos Direitos Políticos das Mulheres, uma mobilização nacional de prevenção à violência política contra as mulheres em contextos eleitorais. Centrada em ações nas redes sociais e no diálogo com tomadoras e tomadores de decisão, a campanha chama atenção para o fato de que a violência política constitui uma das principais barreiras que impede as mulheres de usufruírem de seus direitos humanos e destaca ainda obstáculos adicionais referentes às discriminações cruzadas experimentadas por mulheres negras, indígenas, jovens, mulheres com deficiência e de outros grupos. Somando-se à campanha, esta newsletter apresenta dados e informações relevantes sobre a participação das mulheres nas eleições municipais de 2020 no Brasil. A primeira parte divulga dados relacionados ao perfil das candidaturas e alguns resultados parciais do primeiro turno, apontando as principais tendências relacionadas às candidaturas de mulheres. Na sequência, aborda o tema da violência política contra as mulheres e divulga eventos e iniciativas de parcerias relevantes acerca do tema."
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Vulnerabilidades das Trabalhadoras Domésticas no Contexto da Pandemia de COVID-19 no Brasil

2020 ONU Mulheres Brasil Empoderamento Econômico

Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto da doença causada pelo novo coronavírus – a Covid-19 – constituía uma emergência de saúde pública de importância internacional. Em 11 de março de 2020, considerando a rápida disseminação geográfica do coronavírus, o surto foi caracterizado pela OMS como uma pandemia. De acordo com a organização, essa classificação não está relacionada à gravidade da doença, mas, sim, à presença do vírus em escala mundial. O termo é utilizado quando uma epidemia – grande surto qu...Leia mais >>>
Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto da doença causada pelo novo coronavírus – a Covid-19 – constituía uma emergência de saúde pública de importância internacional. Em 11 de março de 2020, considerando a rápida disseminação geográfica do coronavírus, o surto foi caracterizado pela OMS como uma pandemia. De acordo com a organização, essa classificação não está relacionada à gravidade da doença, mas, sim, à presença do vírus em escala mundial. O termo é utilizado quando uma epidemia – grande surto que afeta uma região – se espalha por diferentes continentes, com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. Segundo a OMS, em 22 de maio de 2020, haviam sido registrados quase 5 milhões de casos confirmados de infecção e 328 mil mortes em todo o mundo. No Brasil, o primeiro caso foi oficialmente reconhecido em 25 de fevereiro, na cidade de São Paulo – de um homem que havia recém-regressado da Itália, então foco da pandemia na Europa. A primeira morte, contudo, aconteceu em 17 de março, na zona sul de São Paulo, um homem que trabalhava como porteiro, no bairro Paraíso. No Rio de Janeiro, a primeira morte por Covid-19 registrada foi de uma trabalhadora doméstica que trabalhava em uma residência no bairro Leblon e contraiu a doença de sua empregadora, que também havia recém-regressado de viagem à Itália.
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Fluxo de Encaminhamentos Durante a Pandemia de COVID-19

2020 ONU Mulheres Brasil, Luxembourg Aid & Development, UNICEF, ACNUR, UNFPA Ação Humanitária

"Você é informado ou identifica um incidente de VIOLÊNCIA de gênero com adultos, adolescentes ou crianças. O QUE DEVE FAZER? Os caminhos a serem percorridos vão depender do tipo de violência sofrida (física, psicológica, sexual, moral, patrimonial), porém é importante em primeiro lugar MANTER A SEGURANÇA DA SOBREVIVENTE."

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"RMRP 2021 FOR REFUGEES AND MIGRANTS FROM VENEZUELA: Regional Refugee and Migrant Response Plan January - December 2021 (Inglês)"

2020 Response for Venezuelans (R4V) Ação Humanitária

Medidas prolongadas, mas necessárias, de bloqueio e restrições de mobilidade tiveram um impacto prejudicial na capacidade dos refugiados, refugiadas e migrantes de manter a subsistência e o acesso a bens e serviços básicos, com muitos refugiados, refugiadas e migrantes da Venezuela tendo sofrido perda de renda e, ao mesmo tempo, não tendo sido incluídos e incluídas sistematicamente em redes de segurança social que foram estabelecidas para as populações locais. Sua situação terrível levou alguns refugiados, refugiadas e migrantes a considerar o ...Leia mais >>>
Medidas prolongadas, mas necessárias, de bloqueio e restrições de mobilidade tiveram um impacto prejudicial na capacidade dos refugiados, refugiadas e migrantes de manter a subsistência e o acesso a bens e serviços básicos, com muitos refugiados, refugiadas e migrantes da Venezuela tendo sofrido perda de renda e, ao mesmo tempo, não tendo sido incluídos e incluídas sistematicamente em redes de segurança social que foram estabelecidas para as populações locais. Sua situação terrível levou alguns refugiados, refugiadas e migrantes a considerar o retorno à Venezuela, muitas vezes através de canais irregulares, levantando preocupações adicionais de proteção e saúde. Entretanto, ao mesmo tempo, dinâmicas pré-existentes como movimentos pendulares e um número crescente de reentradas nos países vizinhos foram registradas no último trimestre de 2020.
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RMRP 2021 - CAPIÍTULO BRASIL PARA REFUGIADOS E MIGRANTES DA VENEZUELA: Plano de Resposta para Refugiados e Migrantes Janeiro – Dezembro 2021

2020 Response for Venezuelans (R4V) Ação Humanitária

Antes do fechamento das fronteiras devido à pandemia da COVID-19, o Brasil estava passando por um período de intensa chegada de refugiados e migrantes da Venezuela, que entravam no território principalmente pelo estado de Roraima, localizado na região Norte, um dos estados mais isolados do país e que já enfrentava dificuldades econômicas. Até agosto de 2020, 148.782 Venezuelanos haviam recebido autorizações de residência temporária e o país acolhia 102.504 solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado e 46.141 refugiados reconhecidos....Leia mais >>>
Antes do fechamento das fronteiras devido à pandemia da COVID-19, o Brasil estava passando por um período de intensa chegada de refugiados e migrantes da Venezuela, que entravam no território principalmente pelo estado de Roraima, localizado na região Norte, um dos estados mais isolados do país e que já enfrentava dificuldades econômicas. Até agosto de 2020, 148.782 Venezuelanos haviam recebido autorizações de residência temporária e o país acolhia 102.504 solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado e 46.141 refugiados reconhecidos. As restrições de entrada por terra e mar para estrangeiros estão em vigor desde 19 de março e têm sido periodicamente renovadas por meio de portarias que afirmam explicitamente que não serão concedidas exceções aos nacionais da Venezuela, independentemente de seu status ou de laços familiares no Brasil. O fechamento da fronteira tem impactado o acesso aos processos de solicitação de reconhecimento da condição de refugiado e regularização no Brasil, inclusive impedindo refugiados e migrantes de se reunirem com familiares que ficaram na Venezuela.
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Ferramenta de Avaliação Rápida da ONU Mulheres para Avaliação de Resultados em Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres em Contextos Humanitários

2020 ONU Mulheres Ação Humanitária

"A ferramenta de avaliação rápida tem dois elementos: uma ferramenta de coleta de dados (no Excel) e este guia de orientação que a acompanha. A ferramenta de avaliação rápida fornece uma avaliação mais ágil do progresso quanto aos resultados do GEWE do que avaliações padrão, de modo a permitir que as/os agentes humanitárias/os façam ajustes em tempo real às intervenções quando e onde necessário. A aplicação da ferramenta na ONU Mulheres contribuirá para fortalecer os processos de monitoramento e avaliação, de modo a adaptar ainda mais a program...Leia mais >>>
"A ferramenta de avaliação rápida tem dois elementos: uma ferramenta de coleta de dados (no Excel) e este guia de orientação que a acompanha. A ferramenta de avaliação rápida fornece uma avaliação mais ágil do progresso quanto aos resultados do GEWE do que avaliações padrão, de modo a permitir que as/os agentes humanitárias/os façam ajustes em tempo real às intervenções quando e onde necessário. A aplicação da ferramenta na ONU Mulheres contribuirá para fortalecer os processos de monitoramento e avaliação, de modo a adaptar ainda mais a programação humanitária aos resultados. Também aumentará a capacidade das/os parceiras/os (incluindo avaliadoras/es) de fornecer avaliações rápidas e imediatas para garantir uma resposta humanitária ética e responsiva a gênero."
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Diretrizes sobre a Inclusão de Mulheres e Meninas da Resposta à Pandemia Covid-19: Informe 3 - COVID-19, Eleições Municipais de 2020 e Desafios para as Candidaturas de Mulheres

2020 ONU Mulheres Brasil Governança

As mulheres vem demonstrando excepcional liderança nas respostas a pandemia de COVID-19, representando 70% das/os trabalhadoras/es no setor social e de saúde globalmente. No entanto, são sistematicamente excluídas dos órgãos de tomada de decisão da saúde publica, que determinam os protocolos de emergência necessários para preservar vidas. Em circunstancias \'normais\', antes da crise sanitária, as mulheres já enfrentavam múltiplos desafios para alcançar funções na vida politica e publica. No Brasil, elas correspondem a 52,5% das pessoas registr...Leia mais >>>
As mulheres vem demonstrando excepcional liderança nas respostas a pandemia de COVID-19, representando 70% das/os trabalhadoras/es no setor social e de saúde globalmente. No entanto, são sistematicamente excluídas dos órgãos de tomada de decisão da saúde publica, que determinam os protocolos de emergência necessários para preservar vidas. Em circunstancias \'normais\', antes da crise sanitária, as mulheres já enfrentavam múltiplos desafios para alcançar funções na vida politica e publica. No Brasil, elas correspondem a 52,5% das pessoas registradas como eleitoras, porem menos de 15% das/os representantes eleitas/os. O pais ocupa a 154a posição do ranking mundial de mulheres em cargos ministeriais e o 142o lugar do ranking de representação parlamentar. Na América Latina, fica á frente apenas das Bahamas (152%), de Belize (170o) e do Haiti (188o).
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Diretrizes sobre a Inclusão de Mulheres e Meninas da Resposta à Pandemia Covid-19: Informe 2 - MULHERES NEGRAS E COVID-19

2020 ONU Mulheres Brasil Governança

Até 13 de outubro de 2020, foram confirmados 5.113.628 casos acumulados de COVID-19 e 150.998 mortes no Brasil1. Entre os casos identificados, a COVID-19 se mostra mais mortal entre pessoas negras (pretas e pardas, segundo categorias utilizadas pelo IBGE e pelo Sistema Único de Saúde). Os dados disponíveis indicam que as/os afrodescendentes compõem a maior parte da força de trabalho empobrecida do Brasil, têm menos acesso a saneamento adequado e segurança alimentar e representam a maioria das pessoas que foram à óbito em decorrência da infecção...Leia mais >>>
Até 13 de outubro de 2020, foram confirmados 5.113.628 casos acumulados de COVID-19 e 150.998 mortes no Brasil1. Entre os casos identificados, a COVID-19 se mostra mais mortal entre pessoas negras (pretas e pardas, segundo categorias utilizadas pelo IBGE e pelo Sistema Único de Saúde). Os dados disponíveis indicam que as/os afrodescendentes compõem a maior parte da força de trabalho empobrecida do Brasil, têm menos acesso a saneamento adequado e segurança alimentar e representam a maioria das pessoas que foram à óbito em decorrência da infecção pela COVID-19. A crise da pandemia acentua desigualdades de gênero e raça, em todas as dimensões da vida social. Considerando isso, a resposta imediata e os planos de recuperação a médio e longo prazos devem incluir tanto a coleta e análise de dados desagregados por raça/cor, quanto contemplar as necessidades específicas da população negra. A adoção de medidas preventivas2, deve considerar as condições de vida desse grupo majoritário da população brasileira, contribuindo para a eliminação das desigualdades raciais.
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Diretrizes sobre a Inclusão de Mulheres e Meninas da Resposta à Pandemia Covid-19: Informe 1 - OS IMPACTOS DA PANDEMIA DE COVID-19 PARA AS MULHERES INDÍGENAS NO BRASIL

2020 ONU Mulheres Brasil Governança

Até o dia 13 de outubro de 2020, havia 30.190 casos confirmados de COVID-19 entre povos indígenas no Brasil, e 458 mortes. O avanço da pandemia de COVID-19 representa uma ameaça à extinção dos povos indígenas, e muitos/os permanecem desprotegidos/os. Os povos indígenas em geral, e as mulheres e meninas indígenas em particular, estão sujeitos a elevadas taxas de pobreza e insegurança alimentar, e enfrentam dificuldades no acesso a água tratada e saneamento, serviços de saúde, educação e participação na vida política. A invasão de terras indígena...Leia mais >>>
Até o dia 13 de outubro de 2020, havia 30.190 casos confirmados de COVID-19 entre povos indígenas no Brasil, e 458 mortes. O avanço da pandemia de COVID-19 representa uma ameaça à extinção dos povos indígenas, e muitos/os permanecem desprotegidos/os. Os povos indígenas em geral, e as mulheres e meninas indígenas em particular, estão sujeitos a elevadas taxas de pobreza e insegurança alimentar, e enfrentam dificuldades no acesso a água tratada e saneamento, serviços de saúde, educação e participação na vida política. A invasão de terras indígenas para extração de madeira, o garimpo e outras atividades ilegais prejudicam os esforço de distanciamento social destas comunidades, e podem ser acompanhadas da aplicação sistemática de violência e de discriminação, que frequentemente possuem como principal alvo as mulheres e meninas. Globalmente, mulheres indígenas são particularmente vulneráveis a violência sexual.
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SERVIÇOS DE SAÚDE

2020 ONU Mulheres Brasil Prevenção e Fim da Violência contra as Mulheres

SERVIÇOS DE SAÚDE | SUMÁRIO DE DIRETRIZES PARA ATENDIMENTO EM CASOS DE VIOLÊNCIA DE GÊNERO CONTRA MENINAS E MULHERES EM TEMPOS DA PANDEMIA DA COVID-19