“A partir de 2018, a crise humanitária venezuelana passou a ter impactos mais significativos no Brasil, com o aumento do fluxo migratório. Das mais de 5,4 milhões de pessoas que haviam migrado da Venezuela para outros países ate janeiro de 2021, mais de 261 mil estavam no Brasil, segundo a Plataforma R4V. O estado de Roraima, na região Norte, e? a principal porta de entrada deste contingente, e é lá que ONU Mulheres tem atuado no atendimento de meninas e mulheres venezuelanas migrantes e refugiadas, a partir do programa Liderança, empoderamento, acesso e proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil (LEAP).

O programa LEAP é conduzido por ONU Mulheres em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), com financiamento do Governo de Luxemburgo. Assinado em 2018 e em implementação desde 2019, o programa tem como objetivo apoiar o governo brasileiro na resposta adequada às necessidades de mulheres migrantes e refugiadas no Brasil ? agravadas a partir de 2020, com a pandemia de COVID-19.”

“A partir de 2018, a crise humanitária venezuelana passou a ter impactos mais significativos no Brasil, com o aumento do fluxo migratório. Das mais de 5,4 milhões de pessoas que haviam migrado da Venezuela para outros países ate? janeiro de 2021, mais de 261 mil estavam no Brasil, segundo a Plataforma R4V. O estado de Roraima, na região Norte, e? a principal porta de entrada deste contingente, e é lá que ONU Mulheres tem atuado no atendimento de meninas e mulheres venezuelanas migrantes e refugiadas, a partir do programa Liderança, empoderamento, acesso e proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil (LEAP).
O programa LEAP é conduzido por ONU Mulheres em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), com financiamento do Governo de Luxemburgo. Assinado em 2018 e em implementação desde 2019, o programa tem como objetivo apoiar o governo brasileiro na resposta adequada às necessidades de mulheres migrantes e refugiadas no Brasil ? agravadas a partir de 2020, com a pandemia de COVID-19.”

Uma criação conjunta de ACNUR, ONU Mulheres e UNFPA a partir do programa LEAP – Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil, em parceria com a Fraternidade – Federação Humanitária Internacional

Uma criação conjunta da ONU Mulheres, ACNUR, e UNFPA a partir do programa LEAP – Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil

“Lançado em junho de 2000, “”Progresso das Mulheres do Mundo”” é a investigação bienal da UNIFEM sobre o progresso feito em direção a um mundo onde as mulheres vivem livres de violência, pobreza e desigualdade. A primeira edição, Progress 2000, relata o estado da vida das mulheres no contexto da globalização de meados dos anos 80 até o final dos anos 90. Os tópicos cobertos incluem a segurança econômica e os direitos das mulheres, engendrando governança e liderança e promovendo os direitos humanos das mulheres.

Provocativo e perspicaz, “”Progresso das Mulheres do Mundo”” é o produto de um processo de vários anos que reúne profissionais e acadêmicos líderes para empreender uma pesquisa completa e uma análise profunda. O resultado é uma publicação que oferece novas perspectivas e abordagens para garantir a segurança econômica e os direitos das mulheres, engendrando governança e liderança e promovendo os direitos humanos das mulheres.”